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TU-BARÃO

Órgão de opinião própria sem periodicidade e com muita vontade de emitir opiniões sobre o nosso quotidiano

TU-BARÃO

Órgão de opinião própria sem periodicidade e com muita vontade de emitir opiniões sobre o nosso quotidiano

20.03.15

Assembleia Geral do MOC


Na passada quarta-feira realizou-se a AG do Movimento Odivelas no Coração, associação de que sou presidente da Mesa da Assembleia Geral.

Inicio na hora marcada e mais de 90 minutos de "discussão" saudável e construtiva a bem de quem necessita.

Estamos presentes e atentos !

19.03.15

Lista de VIPs ou VIPS na lista ?


Confesso que estou na duvida se a dita é uma lista de quem muito contribui com os seus impostos, ou uma lista de quem querem que nada se saiba.

A ser o primeiro caso estou ofendido pois pago para "chuchu" e o meu nome ainda não apareceu nos jornais .

A ser o segundo caso, é uma ofensa pois estes senhores querem combater a corrupção ( e muito bem) e depois fecham a sete chaves as pessoas que ultimamente pior se têm portado com o estado ?

PS ( iniciais de nota final) - o senhor secretário de Estado já devia ter pedido a demissão e não chegar a acordo para que outros o façam pois de uma forma geral "esses acordos" custam-nos o coiro e o cabelo.

 

 

17.03.15

Odivelas


Fugindo um pouco ao que tem sido habitual, hoje vou escrever sobre o meu concelho, Odivelas.

Temos, quer queiram quer não, um novo paradigma da governação, local.

No passado dia 10 a FAPODIVEL organizou um debate, sobre “Delegação de Competências de Educação nos Municípios” que juntou em Odivelas deputados do CDS ao BE. Ótima iniciativa da nova direção desta associação. António Boa-Nova e os seus pares estão de parabéns.

A junta de freguesia da Pontinha e Famões anuncia-se um acordo com a EDP distribuição para levar a efeito uma “exposição ao ar livre”.

Aqueles mamarrachos (tenho um mesmo ao lado do prédio onde resido) vão ganhar vida com a chamada arte urbana. Não sendo inovadora a ideia, ela só agora chega a Odivelas pela mão da junta de freguesia e da sua Presidente Corália Rodrigues.

São 83, “os edifícios” que agora o executivo local vai colocar à disposição dos artistas locais e que ganham cor e vida com esta intervenção. Excelente ideia.

Leio, também, que Susana Amador vai retomar o contacto com o terreno através das designadas Presidências Abertas. Em 4 meses serão percorridas todas as freguesias do concelho.

Estas iniciativas são sempre de louvar. O contacto direto com a população e a possibilidade dos Presidentes de Junta fazerem um ponto de situação, in loco, dos problemas que os preocupam são fatores sempre diferenciadores da habitual vida de gabinete. Gosto!

Finalmente a realização da Feira Medieval no Largo D Dinis. Não sendo uma iniciativa recente é sempre de enaltecer a realização deste tipo de eventos, que levou centenas de pessoas a este espaço nestes três últimos dias. Ontem tive a oportunidade de verificar a adesão das pessoas a esta feira e fiquei deveras agradado com aquilo que observei.

Artesanato, produtos regionais, cultura, gastronomia, animação eram visíveis e a envolvência dos odivelenses uma realidade. Parabéns ao executivo da Junta de Freguesia de Odivelas na pessoa do seu Presidente Nuno Gaudêncio.

Termino com um “aparte”; foi convocada pelos sindicatos respetivos uma greve da função pública para a última sexta-feira. Na discuto a justeza da luta que os sindicatos travam e muito menos coloco em causa a realização de qualquer greve.

O que não me parece normal é a pressão que os piquetes de greve fazem sobre quem decide não fazer greve. É obrigatório fazer greve, ou enquanto trabalhador posso decidir se devo ou não aderir à mesma? Pelo que leio fico assustado, e preocupado, com a falta de democraticidade com que se tratam os trabalhadores que resolvem não aderir à greve que foi decretada.

O 25 de Abril também foi feito para acabar com a unicidade.

 

(artigo de ontem para a Rádio Cruzeiro)

13.03.15

Serviço Publico


O Estado devia ser "uma pessoa de bem" no que as impostos diz respeito mas não o é.

Todos nós , ou quase todos, fomos afectados pelo subida vertiginosa do IMI quando fizeram a actualização do valor patrimonial.

Acontece que alguns de nós estamos a pagar a mais ...............e o Estado recebe indevidamente esse dinheiro sem nada fazer.

Eu explico:

Actualização do Valor Patrimonial Tributário (VPT) dos imóveis.

Existe a possibilidade da actualização do Valor Patrimonial Tributário (VPT) dos imóveis, que serve de base para o cálculo do IMI e da taxa de conservação de esgotos, por exemplo.

Com efeito, foi publicada no dia 30/12/2014, em Diário da República, a Portaria n.º 280/2014, de 30 de Dezembro (https://dre.pt/application/conteudo/66005770), que veio fixar, para 2015, o valor médio de construção por metro quadrado em 482,40€. Em 2014, esse valor médio estava fixado em € 603,00. Assim, quem pedir a actualização do VPT a partir de 01/01/2015, já vai beneficiar deste novo valor que, por ser uma das componentes da fórmula de cálculo do VPT, o vai reduzir em muito. Cada proprietário poderá desde logo verificar na sua caderneta predial, na parte respeitante aos "Dados de Avaliação" qual a fórmula que lá consta. A primeira parcela dessa fórmula (Vc) é exactamente este novo valor agora fixado. Substituindo o que consta da caderneta pelos € 482,40 a vigorar em 2015, fica-se desde logo a saber qual será o novo VPT a ser fixado, caso seja solicitada a actualização. O pedido de actualização é completamente gratuito e pode ser efectuado através do envio ao Serviço de Finanças do penúltimo formulário constante da página:http://info.portaldasfinancas.gov.pt/pt/apoio_contribuinte/modelos_formularios/imi/. Basta, para além dos dados pessoais, assinalar o primeiro dos motivos: "Valor patrimonial desactualizado". 

ATENÇÃO: só se pode pedir uma reavaliação extraordinária se já passaram 3 anos desde a última reavaliação (extraordinária ou outra).

 

 

12.03.15

Quem pode ser candidato a Presidente da Républica................


Ser português, ter mais de 35 anos e 7500 assinaturas a propor a candidatura presidencial são as condições mínimas exigidas pela Constituição e pela lei eleitoral para concorrer ao mais alto cargo do Estado.

A Constituição Portuguesa define apenas, no seu artigo 4º, que "são elegíveis para a Presidência da República os cidadãos eleitores, portugueses de origem, maiores de 35 anos".
Se os cidadãos portugueses no gozo de todos os seus direitos civis e políticos podem aspirar a ser presidentes, as condições práticas para avançar com uma candidatura presidencial não são fáceis.
A Lei Eleitoral do Presidente da República determina que quem quer candidatar-se terá de apresentar um mínimo de 7.500 assinaturas e um máximo de 15.000.
Essa documentação inclui uma declaração de propositura do candidato e uma certidão de capacidade eleitoral de cada um dos apoiantes, que se pede na junta de freguesia da área de residência.
No caso de conseguir juntar as 7.500 assinaturas, o candidato terá depois que angariar dinheiro para a campanha eleitoral, dado que o Estado só concede subsídios depois das eleições e apenas a quem alcançar um mínimo de cinco por cento dos votos.