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TU-BARÃO

Órgão de opinião própria sem periodicidade e com muita vontade de emitir opiniões sobre o nosso quotidiano

TU-BARÃO

Órgão de opinião própria sem periodicidade e com muita vontade de emitir opiniões sobre o nosso quotidiano

08.12.14

Feriados


O actual governo terminou com quatro feriados .

Imposição (não vejo outra forma de me referir) essa, que não constava no memorando de acordo com a troika, mas que, o governo achou por bem decretar.

Ficou decidido que em 2017 seria feita nova avaliação da decisão .

Entre os feriados que deixaram de o ser, encontra-se o recente dia 1 de Dezembro.

António Costa veio recentemente defender a reposição deste feriado, segui-se o deputado do CDS, José Ribeiro e Castro e mais recentemente o Vice Primeiro Ministro (do governo que decretou a queda destas datas) Paulo Portas.

Extraordinário , verdadeiramente extraordinário.

Mas, mais extraordinário ainda é o CDS não perceber o incómodo que estas birras causam no PSD .

Estas atitudes de Paulo Portas fazem-me lembrar aquela história do rapaz que matou os pais e em pleno tribunal pediu ao juiz para ter pena dele pois era órfão.

Estará o CDS de pleno no governo actual ou já está a trabalhar na perspectiva de um governo novo em 2015 com outros parceiros ? Depois de um secretário de estado, do CDS, ter alterado a clasula de salvaguarda do IRS sem conhecimento do primeiro ministro depois do ministro da economia, do CDS, ter vindo a terreiro afirmar que desconhecia a tolerância de ponto dada pelo governo para a época natalícia pergunto o CDS costuma ir às reuniões do conselho de ministros ?

É que não parece !

Artigo de hoje para a Rádio Cruzeiro

01.12.14

Reformas e desigualdades que ninguem quer ver ................


Acabam de ser anunciadas novas medidas para reformas antecipadas (com penalização):

  • Na função publica tem acesso à mesma quem tiver 55 anos de idade e 30 anos de descontos
  • No sector privado tem acesso à mesma quem tiver 60 anos de idade e 40 anos de descontos.

Poderia fazer daqui diversas análises e fico-me por esta: Esta desigualdade não é visível aos olhos de ninguém ? Onde anda os sindicalistas ? Onde só os trabalhadores da função publica é que são trabalhadores ?

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